quarta-feira, 23 de abril de 2008

Andrew Byrom


Concebe alfabetos tridimensionais a partir da idéia de mobiliário. Apesar de sua tridimensionalidade é necessário um ponto de vista determinado para a percepção das formas das letras aproximando-o da concepção corrente bidimensional do tipo. No entanto, esta existência no espaço também permite a percepção da forma antes da apreensão do sentido, resistindo á obrigatoriedade de uma legibilidade. Esta forma que pode ser reconhecida como letra em determinados momentos e outros não coincide com o conceito de “tipografia fluida” de Bárbara Brownie, em “Fluid Typography: An introduction to categories of fluid type”.


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